sábado, 16 de agosto de 2025
No trimestre, o Estado já criou 35.400 vagas. Conforme o ranking, Goiás foi o que mais contratou na Região Centro-Oeste e o sexto no Brasil.
A economia goiana segue em ritmo acelerado este ano na criação de empregos com carteira assinada. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, em março foram geradas 13.667 novas vagas no Estado. O crescimento é de 19% em relação ao mês de fevereiro deste ano. No trimestre, o Estado já criou 35.400 vagas. Conforme o ranking, Goiás foi o que mais contratou na Região Centro-Oeste e o sexto no Brasil.
O setor agropecuário liderou a geração de empregos no mês de março. Entre contratações e demissões, o setor teve saldo positivo de 4.814 empregos, o que corresponde a 35% do estoque de empregos do mês no estado. Em seguida, vem o setor de serviços, com saldo de 4.451 empregos, ou 32%. Em terceiro lugar, aparece a indústria, com 1.875 (13%). Depois, construção, com 4.451 (32%) e comércio, com 1.077 (32%).
No Brasil, o saldo de empregos formais em março foi de 195.171 postos de trabalho, resultante de 2.168.418 admissões e 1.973.247 desligamentos no mês, de acordo com os dados do Novo Caged.
O resultado de março demonstrou um saldo positivo em 22 estados e em 4 dos 5 grandes grupamentos de atividades econômicas. No acumulado do ano, o saldo alcançou 526.173 postos de trabalho com carteira assinada.
O maior crescimento do emprego formal em março ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 122.323 postos de trabalho, com destaque para a Administração pública (defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais), que obteve o maior saldo (44.913), especialmente na educação (22.334) e saúde humana e serviços sociais (14.214). O setor da construção civil foi o segundo maior gerador de postos de trabalho no mês, com saldo de 33.641 postos formais.
