sábado, 7 de setembro de 2024
Vendas no comércio crescem 9% em Goiás

Vendas no comércio crescem 9% em Goiás

Conforme o IBGE, o crescimento foi registrado em maio último na comparação com o mesmo mês do ano passado

11 de julho de 2024

As vendas do comércio varejista em Goiás subiram 9% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. Com isso, alcançou o sexto mês de crescimento consecutivo. As informações, divulgadas nesta quinta-feira (11/7), são do IBGE.

Já em relação a abril último, ficou estável em -0,1%. Com este desempenho, o volume de vendas acumulado no ano e em 12 meses em Goiás avançou para 6% (neste ano) e 3,1% (12 meses), respectivamente.

Na comparação com maio de 2023, as vendas nos hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (13,2%) puxaram o crescimento do comércio varejista goiano. Conforme o IBGE, apenas os hipermercados e supermercados tiveram alta de 15,1% no volume de vendas. Ou seja: a 11ª consecutiva, sendo a atividade com maior peso entre as pesquisadas no estado.

Também registraram resultados positivos as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (27,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (16,9%). Além de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (11,8%).

Quedas

Em contrapartida, tiveram quedas as atividades de combustíveis e lubrificantes (-5,3%); móveis e eletrodomésticos (-2,1%); tecidos, vestuário e calçados (-2%); e livros, jornais, revistas e papelaria (-2%).

O comércio varejista ampliado goiano, por sua vez, caiu 2,6% na passagem de abril para maio de 2024, série com ajuste sazonal. Contudo, registrou a segunda maior variação positiva do país no volume de vendas na comparação com maio de 2023 (19,9%), ficando atrás apenas do estado do Amapá (26,9%).

Esse aumento foi puxado pela alta de 48,4% nas vendas de veículos, motocicletas, partes e peças, décima alta consecutiva. Também apresentou alta no mês, a atividade de atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (16,5%).

Por outro lado, as vendas de material de construção caíram 4,7%, a terceira consecutiva. Das três atividades que acrescentam no varejo ampliado, apenas material de construção apresentou acumulado negativo no ano.

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