sábado, 7 de setembro de 2024
UFG receberá R$ 60 milhões para incentivar startups voltadas à IA

UFG receberá R$ 60 milhões para incentivar startups voltadas à IA

Universidade procura startups que queiram se instalar no Centro de Competência Embrapii em Tecnologias Imersivas Aplicadas a Mundos Virtuais

23 de julho de 2024

A Universidade Federal de Goiás (UFG) procura startups que queiram se instalar no recém-inaugurado Centro de Competência Embrapii em Tecnologias Imersivas Aplicadas a Mundos Virtuais (AKCIT), na modalidade de membership. 

O Centro vai receber um montante de R$ 60 milhões do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para atuar em pesquisas voltadas para o uso da Inteligência Artificial.

Além disso, serão disponibilizados R$ 20 milhões de um consórcio formado pelo Sebrae Goiás, Fundação de Apoio à Pesquisa de Goiás (Fapeg) e empresas privadas para impulsionar pesquisas em tecnologias que simulam o mundo físico por meio da realidade virtual.

Conforme o professor Anderson Soares, coordenador do Ceia-UFG, o objetivo é que essas empresas participem de uma jornada em torno do tema da construção da tecnologia.  Mas a mobilização não quer só encontrar startups, mas fomentar o empreendedorismo, principalmente em nível universitário. 

André Villela Ribeiro, da Unidade de Soluções e gestor de Inteligência Artificial (IA) do Sebrae, explica que o programa traz uma trilha muito bem definida para que possa não só apoiar as startups de agora, mas plantar a semente das startups do futuro.

O Centro de Competência e o Ceia têm como desafio construir a próxima geração de tecnologias imersivas. Isso vai ser feito por meio do estabelecimento de projetos de PDI em temas que estejam dentro da temática; da promoção e formação de recursos humanos; do investimento em infraestrutura, com equipamentos adequados para se ter uma infraestrutura global; e da promoção e aceleração das startups com empreendedorismo.

O impacto esperado para a economia local com a instalação do Centro de Competência Embrapii no Ceia-UFG é impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, criando um ecossistema de startups e promovendo interação entre a universidade, empresas e talentos qualificados. Isso pode elevar Goiás a um novo patamar no cenário da inovação, gerando empregos, atraindo investimentos e fortalecendo a economia regional.

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