quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Empresa investe R$ 100 milhões em Porangatu, amplia capacidade para 750 cabeças/dia e prevê faturar R$ 4,1 bi em 2025.
A Plena Alimentos, empresa do setor de proteína bovina integrante do Grupo CDM, inaugurou uma nova área de processamento de carne em sua unidade de Porangatu, no Norte de Goiás. Os investimentos para a ampliação, modernização e implantação da estrutura superaram R$ 100 milhões.
Com a novidade, a planta passa a completar o ciclo produtivo na região, incluindo as etapas de desossa e embalagem. Com capacidade para processar 750 cabeças de gado por dia, a nova área agrega eficiência e fortalece a operação da empresa em Goiás. Atualmente, a unidade possui capacidade de abate de 600 animais por dia, com meta de atingir o mesmo patamar de 750 cabeças já no próximo ano.
“Essa é uma nova fase que estamos iniciando na cidade, com geração de empregos e desenvolvimento, além do fortalecimento da nossa presença na região”, afirmou o CEO da Plena Alimentos, Paulo Emílio Franco Prado.
A unidade de Porangatu está em operação desde 2012, quando iniciou com capacidade de abate diário de 120 cabeças. Atualmente, produz cerca de 50 mil toneladas de carne por ano, sendo responsável por alavancar o desenvolvimento econômico local. “Nesses 13 anos, colhemos bons frutos e estamos trabalhando para que a cidade siga colhendo bons frutos junto com a gente”, destacou o CEO.
A iniciativa faz parte do plano estratégico da empresa para 2025, que prevê investimentos diretos em unidades fabris do grupo. Entre os projetos em andamento, destacam-se a ampliação da planta de Paraíso do Tocantins (TO), prevista para o primeiro trimestre de 2026. E a inauguração recente de um armazém automatizado em Contagem (MG), com capacidade para cerca de 2 mil posições-palete.
Com esses avanços, a companhia projeta crescimento expressivo nos próximos anos. Para 2025, o Grupo CDM — formado pelas empresas Plena, Grande Lago, Transquali e Petsko — estima incremento de 29% no faturamento, chegando a R$ 4,1 bilhões. Além de aumento de aproximadamente 15% na produção de proteína bovina.
