Rio Verde é a quarta cidade do interior goiano a receber o posto avançado do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). A iniciativa, que já havia descentralizado serviços de comércio exterior para Anápolis, Itumbiara e Catalão, beneficia a partir desta quarta-feira (11/08) 26 municípios do Sudoeste Goiano. Para tanto, […]
Rio Verde é a quarta cidade do interior goiano a receber o posto avançado do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). A iniciativa, que já havia descentralizado serviços de comércio exterior para Anápolis, Itumbiara e Catalão, beneficia a partir desta quarta-feira (11/08) 26 municípios do Sudoeste Goiano.
Para tanto, o CIN lançou a emissão de Certificado de Origem (COD) e Declaração de Livre Venda (DLV) para empresas do Sudoeste Goiano, com balcão de atendimento na Unidade Integrada Sesi e Senai Rio Verde. A solenidade, realizada de forma híbrida (presencial e on-line), contou com abertura do presidente da Fieg, Sandro Mabel, e palestra da coordenadora do CIN, Johanna Guevara.
“O Sudoeste Goiano se destaca pela força econômica, contando com um dos mais expressivos polos industriais do Estado. E é para incentivar um crescimento ainda maior e romper fronteiras que temos a alegria de anunciar a criação de posto avançado do nosso CIN, em parceria com as Unidades Integradas Sesi Senai de Rio Verde e Quirinópolis”, afirmou o presidente da Fieg, Sandro Mabel, ao explicar que a ação faz parte de estratégia para encurtar distâncias, de Goiás para o mundo e vice-versa. “Queremos incentivar as exportações de produtos made in Goiás.”
Foi com esse foco que a coordenadora do CIN, Johanna Guevara, conduziu a palestra “Quer Aumentar sua Receita? Ingresse no Mercado Internacional”. A especialista apresentou aos empresários as vantagens em internacionalizar as empresas e a relação direta com ganhos de competitividade e aumento de negócios no exterior.
“Ao ingressar no mercado internacional, a empresa diversifica mercados, tornando-se mais independente e mitigando riscos; cresce em produtividade; imprime mais qualidade ao produto, ao adaptar-se a um mercado mais exigente; e incentiva uma melhor gestão interna, inclusive protegendo-se da flutuação cambial, já que empresas exportadoras têm parte de sua receita atrelada à moeda estrangeira”, explicou Johanna Guevarra.
Ela reiterou a disposição do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fieg em ajudar empresários goianos interessados em ingressar no processo de internacionalização, inclusive com treinamentos, capacitações, consultorias e programas voltados à inteligência comercial, comércio exterior e promoção de negócios, além dos serviços ofertados pelo balcão de atendimento para emissão de documentos.