Produtos com os maiores aumentos de preços foram gasolina (6,24%), energia elétrica residencial (4,68%) e etanol (11,79%).
O custo de vida disparou para as famílias que moram em Goiânia. A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu 1,08% no mês de setembro. E o INPC, que mede a inflação para as famílias de menores rendimentos, registrou alta de 1,05%.
São os maiores percentuais de aumento no país, de acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (9/10) pelo IBGE. No ano, a inflação medida pelo IPCA na capital goiana chega a 3,47% e, no acumulado de 12 meses chega a 5,08%.
O aumento de setembro em Goiânia foi pressionado pelas altas dos três grupos com maiores pesos nas cestas de compras das famílias goianienses com rendimentos entre 1 e 40 salários mínimos. Que são: transportes (2,21%), alimentação e bebidas (1,20%) e habitação (1,53%).
Entre os subitens, destaque para os aumentos dos preços da gasolina (6,24%), energia elétrica residencial (4,68%); etanol (11,79%); contrafilé (5,02%); e arroz (4,20%).
O INPC registrou alta de 1,05% em Goiânia, a maior do país. Principalmente por conta do aumento de 6,24% nos preços da gasolina e de 4,73% na energia elétrica residencial.