sexta-feira, 3 de maio de 2024
Governador destaca o aumento da renda média dos goianos, a queda do desemprego e a redução da desigualdade social no Estado.
O governador Ronaldo Caiado (UB) destacou nesta segunda-feira (22/5) os principais indicadores econômicos deste ano de Goiás, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maioria superou as médias nacionais. Como aumento da renda média dos goianos, queda do desemprego e redução da desigualdade social no Estado.
A renda média per capita dos goianos foi maior que a dos brasileiros pela primeira vez na série histórica do IBGE. O índice de desemprego foi o menor dos últimos nove anos e o número de pessoas em pobreza e extrema pobreza foi reduzido.
No critério de desigualdade social, Goiás recuou de 0,47, em 2018, para 0,456 em 2022, de acordo com o Índice de Gini, aplicado pelo IBGE. Ele mede o grau de concentração de renda. O quadro coloca a economia goiana como a quarta menos desigual do País. “Goiás caminha cada vez mais para sair da necessidade das políticas sociais. As pessoas estão deixando a pobreza para ter uma renda própria e uma atividade digna”, avaliou Caiado.
O governador também destacou a quantidade de pessoas resgatadas da extrema pobreza em Goiás, que corresponde a 46 mil em um ano. As políticas sociais (benefícios) foram capazes de reduzir a extrema pobreza em 23%, segundo Caiado. Ele destacou o rendimento médio per capita entre os 10% mais pobres, que em Goiás é de R$ 257, enquanto no Brasil o valor é de R$ 162.
Caiado enfatizou que o seu governo hoje atende 18% da população goiana em programas sociais. A média no Brasil é de 55%. “A somatória de todas essas ações chega a esse resultado, a desigualdade cai em Goiás em 2022”, reiterou.
Os dados mostram também a recuperação da economia goiana pós-pandemia. Goiás tem o menor número de desempregados em nove anos, melhor cenário desde 2014. A taxa de desocupação para o primeiro trimestre de 2023 está em 6,7%, enquanto a média nacional é 8,8%.
O dado reporta um recorde histórico no número de pessoas com alguma ocupação. “Temos o maior número de ocupados da história. Goiás tem hoje 84% dos domicílios com alguém trabalhando”, ressaltou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. Isto supera a média nacional, de 78,1%.
Os indicadores apresentados resultam de informações compiladas em estudos realizados pelo Instituto Mauro Borges (IBM), que considerou dados recentemente divulgados pelo IBGE e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
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