quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
A startup de biotecnologia E-co Tech venceu o Santander X Award Brasil, competição que premia projetos de empreendedorismo.
A startup goiana de biotecnologia E-co Tech venceu o Santander X Award Brasil, competição que premia projetos de empreendedorismo universitário e startups. Campeã da categoria University, que celebra projetos empreendedores que tiveram início na universidade e hoje trazem soluções inovadoras para o mercado.
Agora a empresa, que recebe apoio do Hub Goiás, disputará a etapa global com representantes de outros 11 países, em janeiro de 2025. Os vencedores ganham uma viagem para a Espanha. Lá, eles terão a oportunidade de visitar a sede do Santander X e conhecer o ecossistema de inovação local.
A E-co Tech nasceu durante a Olimpíada de Empreendedorismo da Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2020. A startup visa oferecer tecnologias acessíveis de controle microbiológico. Um exemplo é a testagem de contaminação da água, que pode ser feita de forma fácil, no local, e sem auxílio de especialistas.
A startup foi apoiada pelo Hub Goiás neste ano, por meio do edital de Negócios Inovadores de Impacto Socioambiental (Niis). Ficou em 1º lugar do programa na trilha de ideação do programa, iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás (Secti).
“Queremos atrair e apoiar negócios que, por meio da inovação, impactam positivamente ou no social ou no meio ambiente. O governador Ronaldo Caiado tem priorizado fazer de Goiás o estado da inovação e, por isso, investimos em áreas que estão no centro das discussões do mundo atualmente, como o meio ambiente. Vamos usar a tecnologia e a inovação para impactar positivamente em nossa sociedade”, afirma o titular da Secti, José Frederico Lyra Netto.
O Niis está com novo edital aberto para apoiar negócios de impacto social e ambiental, oferecendo fomento de R$ 40 mil como premiação para as cinco empresas finalistas. As inscrições estão abertas até o dia 2 de janeiro.
Para se inscrever, as startups não precisam ter CNPJ, desde que exista a intenção de formalizar o negócio durante o programa. Mas devem ter sede em Goiás, além de apresentar proposta alinhada à Agenda 2030 e aos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da Organização das Nações Unidas (ONU).
