sábado, 5 de outubro de 2024
Goiás perde 3 posições no Ranking de Competitividade

Goiás perde 3 posições no Ranking de Competitividade

Goiás despencou três posições no Ranking de Competitividade dos Estados 2019, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O Estado ficou 13º lugar, com nota 49, enquanto em 2018 tinha conquistado a 10ª colocação, com nota 52,6. Os resultados apresentados pela CLP são relativos à 2018. Considerando a Região Centro-Oeste,, Goiás foi único que ficou […]

18 de outubro de 2019

Goiás despencou três posições no Ranking de Competitividade dos Estados 2019, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O Estado ficou 13º lugar, com nota 49, enquanto em 2018 tinha conquistado a 10ª colocação, com nota 52,6. Os resultados apresentados pela CLP são relativos à 2018.

Considerando a Região Centro-Oeste,, Goiás foi único que ficou fora da lista das dez unidades federativas mais competitivas do país, caindo da 10ª para a 13ª colocação. O Distrito Federal se manteve em terceiro, enquanto Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ficaram na 5ª e 9ª posição, respectivamente.

O levantamento leva em consideração dez critérios: infraestrutura, solidez fiscal, sustentabilidade social, segurança pública, educação, eficiência da máquina, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Goiás não lidera nenhum deles.

Ranking

Conforme o estudo, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal seguem na liderança, seguidos novamente pelo Paraná.Na lanterna, Maranhão e Acre repetem o pior desempenho e são os Estados menos competitivos do Brasil. Quem mais se moveu no ranking foi o Rio Grande do Norte (da 19ª para 15ª posição). Conforme a CLP, houve evolução na solidez fiscal do Estado e no resultado primário, o que impactou positivamente a capacidade de investimento potiguar.

Por região, o ranking mostra que Sudeste, Sul e Centro-Oeste se concentram na metade superior do ranking, com os Estados de Norte e Nordeste ocupando as últimas posições. Paraíba e Ceará seguem como os representantes do Nordeste mais bem colocados, em 11º e 12º lugar.

O levantamento leva em consideração dez critérios: infraestrutura, solidez fiscal, sustentabilidade social, segurança pública, educação, eficiência da máquina, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação.

No caso da eficiência da máquina pública, por exemplo, o Distrito Federal lidera, bem como no critério de sustentabilidade ambiental. São Paulo ocupa o primeiro lugar no ranking de infraestrutura e Amazonas, no de solidez fiscal.

Potencial de mercado

O ranking mostra o Estado de Roraima como o que possui maior potencial de mercado no País. Segundo o estudo, Roraima tem elevada taxa de crescimento demográfico “particularmente, de população em idade de trabalho”. O índice de potencial de mercado é um dos que compõem o ranking e considera o tamanho do PIB de cada Estado, a dinâmica de crescimento nos últimos quatro anos e a evolução potencial da força de trabalho nos 10 próximos anos.

Em seguida a Roraima, estão os Estados de São Paulo, por se beneficiar do tamanho do mercado, e Pará, por apresentar taxas de crescimento populacional e da força de trabalho elevadas. (Com agências)

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