quinta-feira, 2 de maio de 2024
Cooperativas buscam como atrair público jovem

Cooperativas buscam como atrair público jovem

Ao debater sobre o desafio de conquistar maior engajamento de jovens ao cooperativismo, durante a entrega dos prêmios do 7° Coomunica (Encontro de Comunicadores e Jornalistas de Cooperativas do Estado de Goiás), nesta terça-feira (30), o empresário, professor e palestrante de negócios Arthur Igreja destacou que a juventude se mostra muito preocupada com valores, propósitos e questões de impacto social, ambiental e governança, e o cooperativismo está muito bem posicionado em relação a essas expectativas.

1 de dezembro de 2021

Arthur Igreja: “O cooperativismo  precisa se comunicar melhor, se expressar de uma forma mais jovial para que o jovem possa  ver com mais clareza essa alternativa”

Ao debater sobre o desafio de conquistar maior engajamento de jovens ao cooperativismo, durante a entrega dos prêmios do 7° Coomunica (Encontro de Comunicadores e Jornalistas de Cooperativas do Estado de Goiás), nesta terça-feira (30), o empresário, professor e palestrante de negócios Arthur Igreja destacou que a juventude se mostra muito preocupada com valores, propósitos e questões de impacto social, ambiental e governança, e o cooperativismo está muito bem posicionado em relação a essas expectativas. Mas Arthur acredita que o cooperativismo precisa se comunicar melhor, se expressar de uma forma mais jovial para que o jovem possa ver com mais clareza essa alternativa.

O palestrante defende ainda que esses conceitos sejam trabalhados para que se tornem mais tangíveis aos jovens, em que pese ser uma geração que tem todas as informações de que necessitam o tempo inteiro. “Existe uma camada conceitual, ideológica, mas ela, de uma forma muito imediatista e de muita comparação, tem menos relacionamento com as marcas e quer saber quais são as vantagens, os atributos e isso tem que ser bem mais esclarecido paraatrair o jovem”, acredita.

Em relação ao medo da inovação e possíveis ameaças que ela possa representar, sentimento que muitos profissionais e organizações demonstram ter, Arthur Igreja chama a atenção para a abundância de tecnologias, ferramentas e métodos que já estão disponíveis, algumas há bastante tempo. “Nosso grande desafio é entender o que serve para nós e fazer essa adoção. A pandemia (de Covid-19) nos deu uma grande demonstração disso. Muita coisa já estava pronta, faltava ser utilizada, testada, e bons exemplos são o trabalho, o ensino a distância e a telemedicina. Isso nos mostra que o nosso maior desafio não é tecnológico e sim comportamental”, conclui.

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