A principal prioridade da Equatorial Goiás (provável nome da nova empresa): recuperar a confiabilidade do mercado, dos consumidores e da comunidade.
A principal prioridade da Equatorial Goiás (provável nome da nova empresa após a conclusão da venda da Enel): recuperar a confiabilidade do mercado. Principalmente, dos consumidores e da comunidade no Estado. É o que consta no comunicado oficial da empresa, divulgado nesta sexta-feira (23/9). Como antecipado pelo EMPREENDER EM GOIÁS, a Equatorial fechou a compra da operação da Enel na distribuição de energia elétrica no Estado.
No comunicado, a empresa destaca as seguintes prioridades: recuperação do relacionamento com a comunidade; qualidade e confiabilidade do serviço; e satisfação dos nossos consumidores e da população goiana. Além disso, também destacou: disciplina financeira na alocação de capital e alto potencial de geração de valor.
O grupo Equatorial Energia atua no setor elétrico nos segmentos de distribuição, transmissão, comercialização, além da área de geração distribuída, telecomunicações, serviços e saneamento. É responsável por 13% do total de consumidores brasileiros e responder por 7% do mercado de distribuição do País.
As empresas que fazem parte do grupo são a Equatorial Maranhão, Equatorial Pará, Equatorial Piauí, Equatorial Alagoas, Companhia Estadual de Energia Elétrica – RS, Companhia de Eletricidade do Amapá, Equatorial Transmissão, Intesa, Equatorial Telecom, Equatorial Serviços, Enova e Echoenergia.
Com a compra da operação em Goiás, a Equatorial Energia informa que diversifica a sua atuação no segmento de distribuição de energia para mais uma região geográfica. “Demonstra o seu olhar único para a identificação de oportunidades, pautado pela disciplina financeira na alocação de capital, e reforça seu papel consolidador no segmento de distribuição, ampliando as oportunidades de geração de valor como player integrado no setor de energia e adicionando mais de 3,3 milhões de clientes à nossa base”, enfatiza.
A Equatorial Energia informou ainda que o contrato de compra e venda fechado nesta sexta-feira prevê a reestruturação dos empréstimos existentes entre a Celg-D e a Enel Brasil no valor de R$ 5,7 bilhões. “Nos termos de referida reestruturação, a Celg-D obrigou-se a pagar os empréstimos no prazo de até 12 (doze) meses após o fechamento da operação”, frisa. A empresa também esclareceu que não tem a intenção de promover, no prazo de um ano, o cancelamento do registro de companhia aberta da Celg-D.
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