quarta-feira, 1 de maio de 2024
Fieg apresenta tecnologia semelhante ao QR Code

Fieg apresenta tecnologia semelhante ao QR Code

O código de barras deve ser eliminado e definitivamente substituído por novas tecnologias, como o Código 2D.

9 de maio de 2023

Há quase 50 anos, o código de barras está em praticamente todo produto. Com linhas verticais finas e grossas, ele é usado universalmente, mas parece que seus dias estão contados. O formato deve ser eliminado e definitivamente substituído por novas tecnologias. Este foi um dos temas abordados pelo Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Empresa (Compem) da Fieg, durante encontro realizado nesta terça-feira (9/5).

O representante da GS1 Brasil, Paulo Crapina, detalhou o processo liderado pela empresa para transição do uso de código de barras nos produtos para códigos 2D. A empresa global e com 52 anos no mercado, tem mais de 2 milhões de clientes em 150 países. Eles usam os padrões GS1 para leitura de informações nas embalagens de produtos.

A nova tecnologia bidimensional, que se assemelha a um padrão QR Code, proporciona aos consumidores acesso rápido às informações do produto. Para as empresas, a inclusão de mais dados, buscando resolver problemas como rastreabilidade, gestão de data de validade e integração com venda e-commerce.

Migração

De acordo com Crapina, a migração para o padrão 2D deve ser adotada de forma gradual pela indústria. Sendo importante estar no radar das empresas quando forem lançar novos produtos e renovar estoque ou layouts de embalagens.

“O novo padrão proporciona uma maior interação com consumidores, impactando na experiência de compra, ao permitir a inclusão de mais informações dentro do conceito de embalagem estendida”, explicou. Destacou ainda ainda vantagens na gestão de estoque, como recalls mais eficazes e maior facilidade e velocidade na leitura dos dados.

Para o presidente do Compem-Fieg, Jaime Canedo, a inovação incentiva a competitividade nas indústrias não só pela possibilidade de ampliar o leque de informações sobre o produto em nível gerencial, mas principalmente por subsidiar o consumidor com mais dados na hora de escolher sua compra.

Leia também: Fieg e Finep defendem maior inovação nas indústrias goianas

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