A agenda para 2024 prevê encontros de negócios no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Portugal e Estados Unidos.
O Sebrae está com as inscrições abertas para as Missões Empresariais no primeiro semestre de 2024. A agenda prevê encontros de negócios no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Portugal e Estados Unidos. Serão para os segmentos de calçados, beleza, turismo, construção civil, tecnologia e alimentação.
O calendário de missões do primeiro semestre terá seis missões empresariais nacionais, uma missão prospectiva, duas missões empresariais internacionais e ainda uma de Convênio Sebrae-Fieg. Confira e se inscreva por meio do link vitrine.sebraego.com.br/missoesempresariais
A iniciativa faz parte das ações do Projeto de Acesso a Mercado da instituição, que leva grupos de empresários em áreas de atuação e objetivos equivalentes, para conhecer eventos de negócios, feiras, empresas e/ou entidades de outros estados ou países.
As missões do Sebrae Goiás se dividem entre empresariais nacionais e internacionais, institucionais e dos convênios de cooperação técnica/financeira com outras entidades.
O objetivo é buscar novos conhecimentos, acessar novos mercados, identificar fornecedores e clientes, adquirir máquinas e equipamentos e negociar e vender produtos. É o que explicam os analistas de Acesso a Mercado Lorena Póvoa e Leonardo Araújo.
De acordo com Lorena, a iniciativa é voltada para empresários ou funcionários (autorizados) de MEI, microempresa e pequena empresa de Goiás ou ainda produtor rural e artesão, que se enquadrem no público-alvo da missão. “A empresa deve ter pelo menos 90 dias de funcionamento antes da data de início das inscrições”, alerta.
Ela orienta ainda que no site do Sebrae é possível se informar sobre os critérios e documentos necessários, realizar a inscrição, e em caso de aprovação, realizar o pagamento e assinar o contrato de participação. “Sugerimos a Web Summit RJ para empresas interessadas em inovação e tecnologia. Além da Feicon para público ligado ao setor de construção civil”, recomenda o analista Leonardo Araújo.
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