A população desocupada (8,3 milhões) recuou 7,8% em 12 meses e a população ocupada cresceu 2%, segundo o IBGE.
A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2024 (7,6%). Mas caiu 0,7 ponto percentual em relação ao mesmo trimestre de 2023 (8,4%). Os dados divulgados nesta quinta-feira (29/2) são do IBGE.
A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. Já a população ocupada (100,593 milhões) cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano.
Portanto, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, aumento de 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) foi de 37,9 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano.
Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).
A taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais).
A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.
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