sábado, 2 de novembro de 2024
Comércio: Goiás tem a maior alta de vendas no país

Comércio: Goiás tem a maior alta de vendas no país

Vendas do comércio de veículos, motos, partes e peças teve o maior avanço dos últimos 3 anos em Goiás, segundo o IBGE.

13 de junho de 2024

O crescimento das vendas de veículos contribuíram para Goiás ser o primeiro no comércio varejista ampliado

As vendas do comércio varejista ampliado em Goiás cresceram 8,2% em abril quando comparadas a março deste ano. É a maior alta no país, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (13/6) pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento nas vendas foi ainda maior, chegando a 22,8%. Nesta comparação, foi puxado pelo crescimento de 64,6% nas vendas de veículos, motocicletas, partes e peças.

Foi a maior alta desde maio de 2021, quando o setor retornava das restrições da pandemia de Covid-19. Também apresentou alta no mês a atividade de atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (21%).

Varejo

De acordo o IBGE, o volume de vendas do comércio varejista goiano subiu 0,9% em relação ao mês de março, sendo o quinto aumento seguido, na série com ajuste sazonal. Já em relação a abril de 2023, as vendas subiram 4,1%. Assim, o estado de Goiás manteve avanço na variação acumulada de 2,2% em 12 meses.

Na comparação com abril do ano passado, as vendas subiram 4,1%. Goiás. Cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram variação positiva no mês.

As altas ocorreram em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (28,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (19,3%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,6%); móveis e eletrodomésticos (7,7%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,8%).

Quedas

Em contrapartida, registraram quedas as atividades de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-7,5%); e de tecidos, vestuário e calçados (-6,2%).

Também houve quedas nas vendas de combustíveis e lubrificantes (-2,5%). Destaque ainda para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que já acumula queda de 13,8% de janeiro a abril deste ano.

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