Fábrica da Cevatta fica no distrito agroindustrial de Alexânia e tem capacidade de produzir até 200 mil litros por mês.
Goiás vai ganhar mais uma cervejaria: a Cevatta. A bebida, desenvolvida por cinco empresários do ramo, estará disponível esta semana para vários bares da capital. A fábrica está instalada no Distrito Industrial de Alexânia e tem capacidade de produção de até 200 mil litros por mês.
As cervejas serão comercializadas nas versões de “barril de chope” (30 e 50 litros), pets (de 1 e 1,5 litro) e long neck (355ml). O lançamento da marca acontece nesta terça-feira (12/11) em Goiânia. No comando, estão os empresários Heber Valdo Nogueira, Alessandra de Oliveira Pulcineli, Danielle Franco, Thiago Franco e João Fábio Almeida Ferreira.
Em entrevista ao EMPREENDER EM GOIÁS, João Ferreira conta que a marca chega com base de distribuição em Goiânia, Anápolis, Pontalina, Senador Canedo e Brasília. Dez parceiros entre bares, restaurantes, lojas de conveniências, empórios e empresas de eventos.
“Nós somos os sócios na rua e os donos da cervejaria dentro do bar. Vamos chegar com duas cervejas com estilo pilsen. Contamos com um mais leve, pensado na galera que é mais cervejeira. Também temos outro para quem gosta de uma pegada mais artesanal, um chope mais encorpado”, diz João Ferreira.
Além dos sabores Pilsen e Premium Lager, a Cevatta chega com a American Ipa, New England Ipa, Red Ale e chope de vinho. Em Goiânia, a Cevatta pode ser encontrada no D’Fumassa Cucina, Don Diego, De Leon Music Pub, na Parada 21 e na Zero Grau Bebidas.
“O nosso primeiro foco é consolidar a marca no mercado goiano. Porque hoje, com o crescimento das cervejarias, existem muitas em outros estados que estão atendendo a demanda em cada região. Então, alguma demanda que tinha de outras cervejarias de fora, a gente quer assumir com a Cevatta”, afirma.
João Ferreira também é beer sommelier da marca e conta com nove anos no mercado, além de ter trabalhado na fundação de duas outras cervejarias. Ele explica que o sommelier é a ponte entre a cervejaria e o mercado. Não é ele que faz a receita, mas entende a proposta da bebida para passar isso ao consumidor.
“A gente faz um trabalho de entender o paladar das pessoas e indicar qual é a melhor cerveja, que pode experimentar e não ter uma experiência ruim. Hoje, temos mais de mil rótulos no meu estilo de cerveja e, muitas vezes, a pessoa tem uma experiência ruim com algum estilo e fala que não gosta de cerveja artesanal. Só que, quando entendemos o paladar da pessoa, conseguimos direcionar a cerveja que mais pode agradá-la”, pontua.