A implantação do novo parque agroindustrial de Aparecida de Goiânia, na região onde funcionava a antiga colônia do regime semiaberto, ganhou uma nova frente de trabalho neste final de ano.
Além da primeira etapa de obras, que teve início no mês de junho e segue em andamento, a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) iniciou a segunda etapa da construção do Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot).
Na primeira etapa, as ruas foram abertas, rotatórias construídas, sistema de drenagem pluvial e 70% dos postes de luz implantados. Além disso, foi iniciada a fundação dos reservatórios elevados de água que, futuramente, vão abastecer todo o distrito.
Conforme a Codego, apesar do período chuvoso, o cronograma está em dia e as obras de implantação da rede de água e esgoto foram concluídas na primeira e na segunda etapas de construção do Dianot.
Etapas
De acordo com o presidente da Codego, Francisco Jr, o planejamento foi dividido em três etapas, sendo que a conclusão da primeira parte e a instalação das primeiras indústrias devem ocorrer em 2025. Em 2026, será finalizada a infraestrutura da última etapa e mais empresas serão instaladas.
“Entramos agora na segunda etapa de construção de um distrito que será um marco para a cidade de Aparecida de Goiânia e para o estado de Goiás pela sua dimensão e pelo quanto foi esperado”, destaca o secretário de Infraestrutura, Pedro Sales.
Distrito
O Dianot tem área de 2 milhões de metros quadrados e capacidade para receber cerca de 200 indústrias. O novo polo industrial projeta gerar um salto de desenvolvimento não só para o município de Aparecida, mas para toda a região.
atração de investimentos, novas empresas e a criação de milhares de empregos diretos e indiretos. Os investimentos previstos, só para este ano, somam R$ 40 milhões, sendo que R$ 16 milhões já foram empenhados. O valor total da obra é estimado em R$ 100 milhões.
“O Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira vai gerar um impacto substancial para todo o estado de Goiás, com a expectativa de geração de 30 mil empregos diretos e indiretos e a atração de empresas do agronegócio, logística e outros segmentos”, explica Francisco Jr, ressaltando que, em parceria com o Governo de Goiás, por meio do Programa Impulso, o novo polo terá espaço também para empresas de grande porte, além das grandes indústrias.