A taxa de desemprego em Goiás foi de 5,3% no primeiro trimestre deste ano, menor que a registrada no mesmo período do ano passado, que ficou em 6,1%. E também menor que a do país (7%).
Em números absolutos, a população desocupada em Goiás foi estimada em 215 mil pessoas no primeiro trimestre deste ano. Segundo pesquisa do IBGE divulgada nesta sexta-feira (16/5), destacando que foi a quarta taxa seguida abaixo do patamar de 6%.
A pesquisa também revela que Goiás tinha 4,1 milhões de pessoas na força de trabalho no primeiro trimestre do ano. Com estabilidade em relação ao trimestre anterior e em relação ao mesmo trimestre de 2024.
Outra boa notícia da pesquisa do IBGE é que a taxa de informalidade em Goiás atingiu novamente o menor patamar da série histórica goiana iniciada em 2016. Ela caiu de 35,3% no quarto trimestre de 2024 para 35,1% no primeiro trimestre de 2025.
Em números absolutos, havia em Goiás 1,4 milhão de pessoas na informalidade no primeiro trimestre do ano. No país, a referida taxa foi de 38%, bem acima da taxa de informalidade goiana, que foi a sétima menor do país.
A taxa de informalidade considera as seguintes categorias: empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada; empregadores sem registro no CNPJ; trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.
No primeiro trimestre de 2025, a pesquisa estimou que o Rendimento Médio Habitual de Todos os Trabalhos foi de R$ 3.344 em Goiás. Esse valor representa estabilidade em relação aos períodos anteriores (R$ 3.398 no 4º trimestre de 2024 e R$ 3.295 no 1º trimestre de 2024).
No país, o rendimento médio de todos os trabalhos foi de R$ 3.410 no mesmo trimestre em questão, acima do registrado em Goiás, porém com aumento em relação aos trimestres anteriores (aumentos de 1,2% em relação ao 4o trimestre de 2024 e de 4,0% em relação ao 1o trimestre de 2024).