quarta-feira, 1 de maio de 2024
Porto Seco tira 30 mil caminhões das estradas em 5 anos

Porto Seco tira 30 mil caminhões das estradas em 5 anos

Com mais de 20 anos de atuação em Goiás e mais de 200 mil m² de área alfandegada, o Porto Seco de Anápolis movimentou nos últimos cinco anos cerca de R$ 19,6 bilhões em mercadorias, sendo mais de 143 mil toneladas de cargas em geral e quase 400 mil toneladas de grãos, tirando 30 mil caminhões graneleiros das estradas. O grupo tem ainda operações no Tocantins e no aeroporto de Belém, no Pará. As informações são do diretor do Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski, ao receber nesta quinta-feira (28) integrantes do Conselho Temático de Comércio Exterior (CTComex) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).

29 de abril de 2022

Everaldo Fiatkoski : “Nosso grande diferencial é a localização estratégica, com raio que abrange 70% do mercado consumidor nacional”

Com mais de 20 anos de atuação em Goiás e mais de 200 mil m² de área alfandegada, o Porto Seco de Anápolis movimentou nos últimos cinco anos cerca de R$ 19,6 bilhões em mercadorias, sendo mais de 143 mil toneladas de cargas em geral e quase 400 mil toneladas de grãos, tirando 30 mil caminhões graneleiros das estradas. O grupo tem ainda operações no Tocantins e no aeroporto de Belém, no Pará. As informações são do diretor do Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski, ao receber nesta quinta-feira (28) integrantes do Conselho Temático de Comércio Exterior (CTComex) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).

Em 2012, segundo ele, o Porto Seco de Anápolis se tornou o terminal com maior volume de importação de cargas no Brasil. “Nosso grande diferencial é a localização estratégica, com raio que abrange 70% do mercado consumidor nacional”, frisou. Hoje, o Porto Seco também atua como grande incubador de negócios, conseguindo atrair grandes empresas para a região pela velocidade, facilidade e logística aduaneira. “Precisamos dar continuidade nessa operação, demonstrando interesse pelos serviços das concessionárias das ferrovias Norte-Sul e Centro-Atlântica. A utilização do modal implica numa nova perspectiva para os negócios e traz maior competitividade para as empresas”, avaliou Fiatkoski.

O presidente do CTComex, William O’Dwyer, destacou o crescimento de Goiás na economia nacional, ocupando atualmente a oitava colocação no ranking de Estados exportadores e reforçou que investimentos em logística contribuíram para esse salto, tornando a região mais atrativa e competitiva. “Acompanho o trabalho do Porto Seco desde o início. É um grupo tenaz, que acreditou no Estado e ajudou a construir essa história de desenvolvimento”, afirmou.

A reunião do conselho contou ainda com exposição da diplomata Marianne Feldmann, da Áustria, e da empresária Raquel Vaz, da indústria GlobalFruit, sediada em Minas Gerais. Marianne apresentou a empresa Solid Solar Energy System, pioneira em energia solar para aquecimento e resfriamento de processos. Há 30 anos no mercado, o negócio acumula instalações em mais de 40 países, com soluções industriais e domésticas, além de aquecimento de distritos.

Já a empresária Raquel Vaz expôs trajetória de crescimento da GlobalFruit em pleno período de pandemia. A empresa, especializada em Co-Packing – envase de bebidas para outras marcas –, também atua em pesquisa e desenvolvimento de produtos, armazenagem e processamento de frutas, sempre voltada ao segmento de bebidas saudáveis. Nos últimos dois anos, a indústria experimentou um salto nos negócios e, neste ano, já faturou mais que o dobro do apurado em 2021.

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