Goiás criou 7.587 novos empregos com carteira assinada em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O levantamento do Ministério do Trabalho e Previdência revela ainda que, no acumulado do ano, o Estado tem saldo positivo de 93.106 novos empregos formais criados, resultado de 615.658 admissões e 522.552 desligamentos.
Goiás criou 7.587 novos empregos com carteira assinada em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O levantamento do Ministério do Trabalho ainda que, no acumulado deste ano, foram gerados no Estado 93.106 novos empregos formais , resultado de 615.658 admissões e 522.552 desligamentos.
No mês passado, o setor de serviços goiano foi destaque, com a geração de 3.679 novos postos de trabalho. O comércio e o setor de construção criaram 2.896 novas vagas, enquanto os setores de indústria e agropecuária contrataram 1.012 trabalhadores.
“Iniciamos o segundo semestre com saldo positivo, a exemplo de todo o ano de 2022, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, explica o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Nacional
Em todo o País, foram criados 278.639 empregos formais (com carteira assinada) no mês de agosto, resultado de 2.051.800 de contratações e 1.773.161 desligamentos. De acordo com o governo federal, todos os setores tiveram saldo positivo no mês. A área de serviços foi a que mais abriu postos, com 141.113 no total.
Depois aparecem indústria, com 52.760 vagas; comércio, com saldo positivo de 41.886 postos; construção teve mais de 35.156 oportunidades de trabalho geradas; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criaram 7.724 novos empregos.
Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo trabalho no mês de agosto foi de R$ 1.949,84. Comparado a julho, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, com variação de 1,52%.
Já no acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.853.298 empregos, decorrente de 15.653.839 admissões e 13.800.541 desligamentos no período.