segunda-feira, 29 de abril de 2024
Goiás fica em 2º lugar em atividade econômica

Goiás fica em 2º lugar em atividade econômica

Considerado uma prévia do PIB, o IBCR de Goiás apresentou crescimento de 4,8% no saldo acumulado de 2022, o melhor resultado em nove anos.

1 de março de 2023

Indústria goiana ocupou a quinta posição em crescimento do setor no País em 2022

Goiás ocupou em 2022 o segundo lugar como Estado melhor colocado no Índice de Atividade Econômica (IBCR) do Banco Central. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador apresentou crescimento de 4,8% no saldo acumulado do ano. É o maior percentual atingido pelo Estado nos últimos nove anos, segundo análise do Instituto Mauro Borges de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (IMB). Para compor o IBCR, o Banco Central se ampara na pesquisa mensal promovida pelo IBGE nos setores expressivos da economia.

A pesquisa industrial mensal (PIM/IBGE) mostrou que a indústria goiana acumulou crescimento de 1,4% em 2022, em comparação ao ano anterior (leia mais aqui). Com isso, Goiás ocupou a quinta posição em crescimento do setor, entre os demais Estados. Entre os segmentos que puxaram esse avanço estão a fabricação de produtos de metal (alta de 11,3%), a maior entre todas as unidades da Federação. A indústria extrativa apresentou o segundo melhor resultado, com crescimento de 3,3%.

Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/IBGE) apontam crescimento de 9,1% do setor, no acumulado do ano. Puxam esse índice o bom desempenho do serviço prestado às famílias (28,5%); os serviços auxiliares aos transportes e correios (24,3%).

Comércio

O comércio varejista ampliado goiano, no acumulado de 2022, apresentou crescimento de 1,5%, comparado ao ano anterior (leia mais aqui). Enquanto o Brasil apresentou queda de 0,6% para o mesmo período. O crescimento foi impulsionado pela atividade de comércio de veículos, motocicletas, partes e peças que acumulou alta anual de 8,2%, configurando o segundo melhor resultado do ranking nacional.

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) mapeou que Goiás fechou o ano com saldo positivo de 87.719 postos de trabalho criados (leia mais aqui). Sendo o setor de Serviços o maior gerador de empregos (47.453), seguido pelo Comércio (16.443) e Indústria (9.024).

“Vemos todos os indicadores que mensuram o comportamento da economia goiana apresentando o cenário promissor que o governo de Goiás conseguiu imprimir, em um cenário pós-pandêmico. Temos visto Goiás bater recordes de avanços acima da média nacional em geração de postos de trabalho, de crescimento da indústria, do setor de serviços e do comércio. Evidenciam a efetividade das políticas públicas adotadas para promover um ambiente promissor nas mais diferentes frentes”, diz o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

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