terça-feira, 30 de abril de 2024
Só 15 empreendimentos em Goiás têm o Zelo Azul

Só 15 empreendimentos em Goiás têm o Zelo Azul

Poucos empreendimentos habitacionais já conquistaram essa certificação da Caixa em Goiás: apenas 15 no total, sendo 7 em Goiânia.

30 de junho de 2023

Empreendimento da Vega Incorporações é um dos poucos com certificado da Caixa em Goiás

Uma das principais certificações na construção civil do País é o Selo Azul, da Caixa Econômica Federal. Trata-se de um instrumento de classificação ESG (Ambiental, Social e Governança). É destinado aos empreendimentos habitacionais que adotam soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações. São poucos os empreendimentos habitacionais que já conquistaram essa certificação em Goiás: apenas 15 no total, sendo 7 em Goiânia.

Segundo a Caixa, o objetivo do certificado é promover a conscientização de empreendedores e moradores sobre as vantagens sociais e econômicas das construções sustentáveis. Tais benefícios proporcionam a redução do custo de manutenção dos edifícios e das despesas mensais de seus usuários.

A Vega Incorporações conseguiu a certificação para dois de seus empreendimentos: Terrazo Vista Bueno e Vitta Novo Mundo, na Grande Goiânia. “A certificação, obtida pela construtora em 2020 com o empreendimento Vitta Novo Mundo, foi a primeira conquistada por uma empresa goiana. Trata-se de um reconhecimento importante, pois beneficia diretamente os futuros condôminos”, explica Thaina Ferreira Torres de Araújo, engenheira civil e coordenadora de Desenvolvimento Imobiliário da Vega.

Rigorosa análise

Para conseguir o Selo Azul, segundo Thaina Ferreira, projetos e empreendimentos passam por uma rigorosa análise sobre os requisitos exigidos pela Caixa. “São avaliados tanto o nível de desempenho técnico no projeto, quanto o processo adotado pela construtora. O que abrange desde a captação do terreno, passando pelo controle dos canteiros de obras e entrega das unidades, até a fase pós-obra”, frisa.

Nesse contexto, as economias geradas a partir do processo construtivo e a adoção de boas práticas que minimizem os impactos ambientais e sociais da construção são especialmente importantes, afirma a engenheira. Outro ganho é a mobilização dos moradores do empreendimento para a educação ambiental.

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