domingo, 28 de abril de 2024
Brainfarma investe R$ 20 milhões para garantir energia

Brainfarma investe R$ 20 milhões para garantir energia

Empresa construiu duas novas subestações de energia elétrica no DAIA para atender a sua própria demanda e desativar geradores a diesel.

16 de outubro de 2023

Indústria de medicamentos do Grupo Hypera Pharma, a Brainfarma investiu R$ 20 milhões para construir duas novas subestações de energia elétrica no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). Com isto, espera fazer frente a sua própria demanda por eletricidade.

Os investimentos foram em parceria com a Equatorial Goiás. A Subestação Brainfarma é da empresa e a Subestação São Vicente ficará sob gestão da distribuidora de energia. Que ainda vai ressarcir o investimento inicialmente feito pela Brainfarma.

A nova Subestação São Vicente recebe energia de linhas que chegam da Subestação Santa Genoveva, em Goiânia, e da Subestação DAIA, em Anápolis. A Subestação Brainfarma está munida de dois transformadores de 12,5 MVA cada. A empresa também construiu uma linha de distribuição de alta tensão, com 800 metros de extensão, interligando a Subestação São Vicente à linha Genoveva-Daia.

Após a construção, a unidade São Vicente e a linha de transmissão foram concedidas para a Equatorial Goiás, que agora é a responsável pela operação dos ativos e vai ressarcir a Brainfarma pelas obras.

Geradores

Com o investimento, a Brainfarma deixará de consumir cerca de 240 mil litros de diesel por mês (usado em geradores), com impacto direto sobre as emissões de gases estufa pela empresa. A estimativa é de uma redução de 20% de emissões diretas de CO2, equivalentes a cerca de 6.800 toneladas.

“A subestação fortalece a infraestrutura energética no DAIA por meio do uso de energia limpa, reduzindo o consumo de combustível fóssil e, consequentemente, a emissão de carbono”, afirma Daniela Castanho, diretora-executiva de Operações Industriais da Brainfarma.

A Equatorial Goiás destaca que as obras não beneficiam apenas a Brainfarma, mas todo o Distrito Agroindustrial de Anápolis. Porque a indústria farmacêutica agora está desconectada da Subestação Daia, liberando assim 7 MVA para atender novas cargas na região. Além de promover mais confiabilidade no fornecimento de energia.

Saiba mais: Lener Jayme: “Não faltarão recursos da Equatorial para Goiás”

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