quarta-feira, 1 de maio de 2024
Casa e decoração: Goiânia está entre as dez maiores

Casa e decoração: Goiânia está entre as dez maiores

A capital goiana é responsável por 1,2% do consumo nacional de artigos para casa e decoração, que no ano passado faturou R$ 96,3 bilhões.

31 de outubro de 2023

Goiânia permanece entre as dez maiores cidades do Brasil em consumo de artigos para casa e decoração, sendo responsável por 1,2% das compras do setor. Segundo aponta pesquisa produzida com exclusividade pela Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores (ABCasa). Em parceria com o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI).

A participação da cidade no consumo geral do segmento atingiu 1,2% em 2022, com aumento de 0,1% em relação a 2019. A capital goiana ficou à frente das outras cidades que compõem o Top 20 da lista: Campo Grande (11ª), Campinas (12ª), Cuiabá (13ª), Guarulhos (14ª), Manaus (15ª), Belém (16ª), Maceió (17ª), São Bernardo do Campo (18ª), São Luís (19ª) e Florianópolis (20ª).

Entre as dez maiores cidades em consumo destacam-se: São Paulo (9,2%), Rio de Janeiro (4,5%), Brasília (2,6%), Porto Alegre e Belo Horizonte (2,4% cada). Esses municípios são vitais para o mercado de varejo desse setor.

Faturamento

De acordo com o estudo, o mercado de varejo de artigos para casa, decoração, presentes, celebrações e utilidades domésticas do Brasil apresentou números expressivos em 2022. Movimentou mais de R$ 96,3 bilhões no ano passado, envolvendo 238,8 mil pontos de venda em todo o país.

Dentre esses pontos de venda, 135,2 mil são lojas de varejo especializadas em artigos para casa, decoração, presentes e utilidades domésticas. Enquanto 103,7 mil tratam-se de pontos de venda de varejo não especializado, incluindo lojas de departamentos, variedades e home centers. “É importante ressaltar que o nosso setor empregou um total de 2,7 milhões de pessoas em 2022”, frisa Eduardo Cincinato, presidente da ABCasa.

“O nosso setor, ao lado da construção civil, teve um aumento expressivo no pós-covid 19. O resultado direto foi o aumento no número de lojas, produção e profissionais ligados ao segmento. Houve uma mudança de mentalidade do consumidor, que passou a ter um novo olhar para a casa. E hoje investe mais em decoração”, destaca Eduardo Cincinato.

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