quinta-feira, 2 de maio de 2024
Vendas do comércio voltam a subir em Goiás

Vendas do comércio voltam a subir em Goiás

As vendas do comércio varejista goiano subiram de 3,9% em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo o IBGE.

8 de novembro de 2023

Vendas do comércio varejista em Goiás foram puxadas pelo setor de hipermercados e supermercados

As vendas do comércio varejista goiano subiram de 3,9% em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado. A informação, divulgada nesta quarta-feira (8/11), é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Que também destacou o aumento de 1,5% em setembro último, após queda de 0,5% em agosto último. Assim, as variações acumuladas do setor no ano e em 12 meses tiveram aumentos de 0,6% e 0,2%, respectivamente.

Na comparação com setembro de 2022, o aumento de 3,9% nas vendas do comércio varejista em Goiás foi puxado pelo setor de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. Que registrou maior alta do ano (11%), e terceira consecutiva. A variação acumulada da atividade sai de -0,2% em agosto para 1% em setembro de 2023.

O bom desempenho também teve a contribuição das atividades artigos de uso pessoal e doméstico (11%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,4%). Em contrapartida, houve novas quedas nas vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria (-35,7%). Além de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-22,9%); e combustíveis e lubrificantes (-12,5%).

Atacado

O comércio varejista ampliado goiano também apresentou alta em setembro, com variação de 1,1% em relação a agosto, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês de 2022, as vendas subiram 2,7%. Após terem caído cinco meses seguidos de abril a agosto de 2023. Assim, o volume de vendas do varejo ampliado em Goiás acumula quedas de 1,1% e de 1,3% no ano e em 12 meses, respectivamente.

Entre as atividades que caracterizam o comércio varejista ampliado, veículos, motocicletas, partes e peças foi a única a registrar alta no mês (13,6%), segunda alta consecutiva, acumulando variação de 11,4% no ano. Já as vendas de material de construção e do atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentaram quedas de -1,2% e de 3,9%, respectivamente.

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