sábado, 27 de abril de 2024
Ao completar 42 anos de mercado, a construtora e incorporadora goiana prevê crescer entre 10% e 15% ao ano.
No concorrido mercado de incorporação e construção de Goiás são poucas as empresas, em torno de seis, que podem festejar mais de quatro décadas de atuação. Entre elas está a Consciente Construtora e Incorporadora, que acaba de completar 42 anos.
A empresa passa por uma nova fase de reposicionamento da marca e de produtos. Com a meta de continuar crescendo entre 10% e 15% ao ano.
Para tanto, a empresa tem se posicionado como uma incorporadora de empreendimentos de alto padrão, em transição para o mercado de luxo. Um nicho restrito.
Este ano, a Consciente espera alcançar R$ 500 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) ao entregar, em junho, o WTC, em Goiânia. Para 2025, a expectativa é repetir este valor com outros empreendimentos residenciais.
A empresa tem agregado itens customizados para cada empreendimento. “É nisso que estamos focados”, diz o diretor presidente da Consciente, Ilézio Inácio Ferreira. A Consciente está entre as 100 maiores construtoras do Brasil, por seis anos consecutivos.
Segundo o empresário, entre os diferenciais, a empresa entrega seus empreendimentos com gerador 100% para apartamentos e áreas comuns, piso nivelado entre sala e varanda, rodapé embutido entre outros pontos de segurança e sustentabilidade.
A Consciente, em seus 42 anos de mercado, já entregou mais de 30 empreendimentos, com cerca de 3.500 unidades, construídos em mais de 800 mil metros quadrados em Goiânia e na Grande Goiânia. Além disso, já lançou 11.300 metros quadrados de áreas verdes.
“Por estar centrada na incorporação e construção de imóveis de luxo, a empresa agora tem como objetivo a exclusividade e a qualidade dos seus empreendimentos e não mais a quantidade”, afirma Ilézio Ferreira.
A Consciente Construtora e Incorporadora nasceu em 1982 de uma sociedade de Ilézio Ferreira com os empresários da Reis Tintas, de Goiânia. Um ano depois, Ilézio assumiu totalmente a empresa.
Inicialmente, atuava com obras de empreitada privada e pública. Depois, partiu para atuar apenas com a incorporação imobiliária.
