A Brasal, um dos maiores grupos empresariais do Centro-Oeste, já tem acertado o investimento de R$ 250 milhões em obras na área da incorporação em Goiânia. Segundo o diretor de negócios do grupo, Sebastião Longuinho, estão previstos dois empreendimentos residenciais em áreas nobres da capital, como no Setor Bueno e Setor Marista. Devem gerar 1 mil empregos diretos.
Longuinho ainda trata algumas informações com cautela. Mas adianta que um dos empreendimentos será construído próximo ao Colégio Marista e terá apartamentos entre 180 e 300 metros quadrados. Sem citar o nome, ele destaca que um escritório renomado é quem está assinando a fachada.
O executivo destaca que a Brasal está atenta às exigências do público goiano e que os lançamentos devem ser voltados para o alto padrão. A previsão é que o empreendimento no Setor Bueno seja lançado para o terceiro trimestre. Em seguida, o empreendimento no Setor Marista.
Segundo ele, Goiás tem se tornado um ponto estratégico para a Brasal, que está utilizando isso para reforçar a posição da empresa em solo goiano. “É um estado com uma população exigente, que pensa o Brasil para frente. Isso certamente serve de referência e nos impulsiona também para buscar desenvolver bons produtos na região. É uma região muito pujante. A economia cresce em todas as áreas, não só em incorporação, energia e bebidas. Estamos muito atentos a isso”, frisa.
“Nós vamos continuar desenvolvendo projetos arrojados, contemporâneos, que atendam a população do estado. Temos aí no nosso pipeline algumas negociações diárias em Goiânia, ou seja, realmente buscando manter esse volume de negócio continuamente para os próximos anos”, pontua.
Longuinho ainda destaca que a empresa está buscando oferecer o que há de mais moderno na área da arquitetura e urbanismo para serem entregues nos próximos empreendimentos. “Projetos atuais, contemporâneos, com fachadas arrojadas e produtos atendendo aos requisitos de tecnologia, de inovação, e com a presença nas principais cidades do Brasil e do mundo”, pontua.
O diretor de negócios destaca ainda que a Brasal ainda investiu no ramo da energia, sendo mais de R$ 350 milhões em usinas fotovoltaicas. Segundo ele, a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Verde 2, em Rio Verde, terá capacidade instalada de 21,5 MW. O projeto abrange um reservatório de 642 hectares, com 16 km de extensão. A expectativa é que entre em funcionamento no início do ano que vem.
Além disso, a Brasal ainda está no ramo das bebidas, com a fábrica de envase de água mineral, em Luziânia, além de três Centros de Distribuição, localizados em Catalão, Formosa e Simolândia. Segundo Longuinho, a empresa consegue atender 55 cidades, atingindo um raio de 2,5 milhões de habitantes.