domingo, 5 de maio de 2024
Confira quais setores mais empregam em Goiás

Confira quais setores mais empregam em Goiás

O setor privado no Estado aumentou, no último trimestre de 2022, em 154 mil as vagas de empregos formais, crescimento de 12,4%.

1 de março de 2023

Comércio é o setor que mais gera empregos formais em Goiás

A taxa de desemprego em Goiás caiu para a média anual de 7,1% em 2014, a menor desde 2014, segundo o IBGE. O setor privado no Estado aumentou, no último trimestre de 2022, em 154 mil as vagas de empregos formais. Trata-se de um crescimento de 12,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor é responsável por 1,4 milhão de trabalhadores empregados.

De acordo com o IBGE, houve aumento de 13% de pessoas ocupadas na indústria geral em Goiás no último trimestre de 2022, comparado com igual período de 2021, passando de 420 mil para 474 mil pessoas. Também houve aumento no grupo do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que subiu 11,7%, passando de 710 mil pessoas para cerca de 794 mil.

Outro grupo com aumento significativo foi o de alojamento e alimentação, que subiu 25,5% em relação ao quarto trimestre de 2021. Também foi o segmento que mais se destacou em 2022, com aumento médio de 34,3% na criação de novos empregos, em relação a 2021. Em seguida, serviços domésticos apresentaram alta de 29,3% em 2022.

Os únicos grupos que tiveram queda na passagem de 2021 para 2022 foram agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-4,2%), além do transporte, armazenagem e correio (-5,6%).

Confira total de empregos por setor em Goiás (2022)

  1. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas: 794 mil
  2. Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais: 583 mil
  3. Indústria geral: 474 mil
  4. Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas: 380 mil
  5. Construção: 305 mil
  6. Serviços domésticos: 265 mil
  7. Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: 261 mil
  8. Alojamento e alimentação: 230 mil
  9. Outros serviços: 214 mil
  10. Transporte, armazenagem e correio: 151 mil

Wanderley de Faria é jornalista especializado em Economia e Negócios, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA/FEA/USP - BM&FBovespa

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