sábado, 4 de maio de 2024
O governo de Goiás assinou TAC para a mudança do semiaberto ao Complexo Prisional no município e área atual vai se tornar polo empresarial.
Foi dado nesta terça-feira (19/4) um importante passo para se instalado um novo polo industrial em Aparecida de Goiânia. O governo de Goiás assinou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a mudança do semiaberto ao Complexo Prisional no município. Uma nova unidade será construída, dentro do Complexo Prisional de Aparecida, com previsão de entrega em 24 meses. E o atual local será adaptado para receber novas indústrias.
O TAC foi assinado pelo vice-governador Daniel Vilela, além da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), e representantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO). “É uma decisão de ocuparmos melhor o local, para que seja um espaço de crescimento e geração de renda”, afirmou Daniel Vilela.
O espaço do semiaberto dará lugar ao Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot), que será gerenciado pela Codego. A área total é de 2 milhões de metros quadrados, sendo divididos em 359 lotes. “Vamos investir R$ 130 milhões em infraestrutura e deixar tudo pronto para que sejam implantadas novas indústrias, para geração de emprego e renda”, afirmou o presidente da companhia, Manoel Castro. “Os terrenos serão vendidos com desconto de 70% no valor de mercado”, complementou.
A Seinfra também participará das obras. “Temos na Codego uma área já avaliada, que será dada em caução, para que possamos licitar as obras de galerias pluviais, arruamento, drenagem e toda a parte urbanística para a implantação do distrito, que vai ser fonte de geração de emprego, renda e desenvolvimento para a população de Aparecida”, explicou o secretário Pedro Sales.
O novo semiaberto ofertará 500 vagas, de acordo com a DGAP. “Em 24 meses as obras serão entregues. É um tempo que vamos vencer de forma recorde”, garantiu Josimar Pires (DGAP). “Este é um dia histórico, porque nós estamos resolvendo um problema de Aparecida de Goiânia, de Goiás e dos empresários goianos”, afirmou o promotor Fernando Krebs.
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