segunda-feira, 29 de abril de 2024
Goiás avança no ranking de competitividade

Goiás avança no ranking de competitividade

Segundo o levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP), Goiás agora é o 9º Estado mais competitivo do País, com base em indicadores de 2021.

13 de setembro de 2022

Segurança Pública e Solidez Fiscal foram alguns dos itens que Goiás mais avançou no ranking

Goiás avança no ranking de competitividade dos Estados e Distrito Federal. Segundo o levantamento elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), agora é o 9º Estado mais competitivo do País, com base em indicadores de 2021. Com isso, ganhou uma posição em relação ao ranking anterior.

Convém lembrar que Goiás já tinha avançado três posições desde 2019, quando era apenas o 13º mais competitivo, com base nos indicadores de 2018. O ranking avalia os desempenhos de cada unidade da federação em 86 indicadores nas áreas de educação, infraestrutura, sustentabilidade ambiental e social, segurança pública, inovação, eficiência da máquina pública, capital humano e potencial de mercado.

Goiás apresentou melhoras em vários indicadores, segundo o levantamento da CLP. No quesito Sustentabilidade Ambiental, avançou quatro posições e agora é o 5º no ranking nacional. Entre os principais itens, destacam redução da perda de água e transparência no combate ao desmatamento.

Outro indicador positivo de Goiás é o da Segurança Pública, que avançou quatro posições, sendo o 9º melhor do País. Só não ficou melhor neste quesito por causa de “mortes a esclarecer” no Estado. Na Educação, Goiás está em sétimo lugar no ranking nacional da competitividade. No Potencial de Mercado, está em 8º lugar, com destaque para taxa de crescimento da economia e crescimento potencial da força de trabalho.

Solidez fiscal

Já na Solidez Fiscal, Goiás exibiu o maior avanço de posição, com salto de 11 colocações, passando da 22ª para 11ª posição. O Estado apresentou melhora relativa nos indicadores de Índice de Liquidez (+15 posições), Taxa de Investimentos (+13), Poupança Corrente e Regra de Ouro (+8 cada), e Gasto com Pessoal e Solvência Fiscal (+2 cada).

Mas, o levantamento aponta alguns desafios para Goiás. Entre eles, se destacam: Capital Humano (apenas 23º lugar), Infraestrutura (20º lugar), Inovação (17º), Eficiência da Máquina Pública (13º lugar). Em todos estes itens, o Estado recuou três posições em relação aos indicadores do ano passado.

Portanto, apesar de avançar no ranking nacional, Goiás ainda é o último na Região Centro-Oeste, perdendo para Distrito Federal (4º lugar), Mato Grosso (5º lugar) e Mato Grosso do Sul (7º lugar).

Confira o relatório completo aqui.

Top 10 do ranking:


1) São Paulo
2) Santa Catarina
3) Paraná
4) Distrito Federal
5) Mato Grosso
6) Rio Grande do Sul
7) Mato Grosso do Sul
8) Minas Gerais
9) Goiás
10) Espírito Santo

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