sábado, 27 de abril de 2024
Trindade, Alto Paraíso, Cidade de Goiás e Pirenópolis estão entre as 79 cidades brasileiras que disputam para ser um dos 10 Destinos Turísticos Inteligentes do Brasil.
Trindade, Alto Paraíso, cidade de Goiás e Pirenópolis estão entre as 79 cidades brasileiras que disputam para ser um dos 10 Destinos Turísticos Inteligentes (DTI) do Brasil. A partir da primeira quinzena de março, dois municípios de cada uma das cinco regiões do País serão selecionados para iniciar o projeto do programa Turismo Futuro Brasil. Trata-se de uma iniciativa da parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Sebrae.
Na Região Centro-Oeste, as cidades goianas concorrem diretamente com os municípios de Corumbá, Bonito e Costa Rica, do Mato Grosso do Sul. Além de Sinop, Juína e Nova Xavantina, do Mato Grosso. A iniciativa tem como objetivo fortalecer negócios da área de turismo.
Um destino turístico inteligente, conceitualmente, é o local que gerencia processos de visitação de forma sustentável. Além disso, compromete-se a gerar experiências positivas tanto aos visitantes, quanto aos moradores da região. Entre as principais iniciativas que podem ser aplicadas estão a implantação de acessibilidade, acesso à internet em pontos estratégicos, facilitação no acesso de informações turísticas, criação de aplicativos de suporte aos visitantes, entre outras.
“Vamos unir as estratégias disponíveis, aumentar a competitividade dos destinos turísticos, melhorar a estadia dos visitantes, gerar emprego, renda e novos produtos para quem vive do turismo. É uma proposta totalmente centrada na sustentabilidade e no respeito às boas práticas de gestão”, afirma a analista de competitividade do Sebrae, Ana Clévia.
Para Juliana Bettini, especialista em turismo do BID, a iniciativa se destaca por ofertar suporte técnico e especializado para a cadeia econômica dos negócios turísticos. “O conceito de destinos turísticos inteligentes traz um olhar inovador para a competitividade desses territórios, essencial para que superem os efeitos negativos da pandemia de forma sustentável”, pontua.
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