domingo, 28 de abril de 2024
Produção industrial goiana cresce 13%

Produção industrial goiana cresce 13%

É a sexta alta seguida do setor goiano e a quarta maior do país, com destaque para a indústria de alimentos.

8 de dezembro de 2023

Puxada mais uma vez pelo setor de alimentos, produção industrial goiana cresceu 13% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado. É a sexta alta seguida, o que levou a um aumento acumulado de 3,8% de janeiro a outubro de 2023.

As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta sexta-feira (8) a Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM) Regional. Na comparação ao mês de setembro deste ano, o crescimento foi de 2,1% e setembro. Também é a sexta alta seguida e a quarta maior do país.

De acordo com o IBGE, a principal atividade no mês foi a fabricação de produtos alimentícios (açúcar, carnes bovinas e de aves), que variou 14,1%. É a maior alta da atividade industrial no ano, contribuindo com 6,03 pontos percentuais do avanço total de 13% no estado. Assim, o setor acumula alta de 7,7% no ano.

Outro destaque positivo foi a fabricação de produtos químicos (fertilizantes, sabões e detergentes), que subiu 68,4% em outubro, contribuindo com 4,85 pontos percentuais na variação do mês.

Por outro lado, entre as quedas, a fabricação de máquinas e equipamentos caiu 0,3% e a confecção de artigos de vestuário e acessórios (-6,3%). Esse último apresentou um acumulado no ano de -22,6%, enquanto produção de máquinas e equipamentos acumulou queda de -21,2% de janeiro a outubro do ano corrente.

Brasil

A produção da indústria brasileira avançou em 10 dos 15 locais pesquisados em outubro, ante setembro, As maiores altas ocorreram em Pernambuco (12,4%), Bahia (8,1%), Região Nordeste (4,2%), enquanto São Paulo (0,6%) registrou a segunda maior influência no resultado mensal, atrás apenas do estado baiano.
No Rio Grande do Sul, o indicador passou de uma queda de 5,2% para uma alta de 1,2%. Também registraram aumento Ceará (1,7%), Paraná (1,6%), Rio Grande do Sul (1,2%), Minas Gerais (0,7%) e Pará (0,1%).

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