domingo, 28 de abril de 2024
Setor de serviços tem 6ª queda consecutiva em Goiás

Setor de serviços tem 6ª queda consecutiva em Goiás

O volume de serviços prestados em Goiás subiu apenas 0,1% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2023.

15 de março de 2024

O volume de serviços prestados em Goiás subiu apenas 0,1% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2023. Com o resultado, o acumulado em 12 meses é de 6,2%. Mas registrou queda de 1,3%, a sexta consecutiva, em relação a dezembro último.

Ao divulgar a informação nesta sexta-feira (15/3), o IBGE explicou que o segmento de serviços de informação e comunicação subiu 11,7% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. E agora apresenta acumulado de 12% nos últimos 12 meses.

Conforme o IBGE, foram registradas quedas em quatro das cinco atividades pesquisadas. São elas: serviços profissionais, administrativos e complementares (-7,5%); serviços prestados às famílias (-4,5%); transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,6%); e outros serviços (-0,5%).

Apesar da queda, a atividade dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio acumula aumento de 8,8% em 12 meses.

Turismo

Em janeiro de 2024, o volume de atividades turísticas em Goiás também ficou estável (0,1%) em relação a dezembro de 2023, na série com ajuste sazonal. Na comparação com janeiro de 2023, caiu 8,1%, quarta queda consecutiva.

Assim, as atividades turísticas goianas mantêm estabilidade (0,0%) no acumulado em 12 meses.

Brasil

No Brasil, em janeiro último, o índice nacional de atividades turísticas apontou retração de 0,8% frente a dezembro de 2023, após ter avançado 2,6% no mês anterior. Com isso, o segmento se encontra 3,5% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 4,3% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Regionalmente, apenas quatro dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-0,8%). As influências negativas mais relevantes ficaram com Rio de Janeiro (-5,7%) e Rio Grande do Sul (-6,2%).

Em sentido oposto, Ceará (11,9%), Bahia (2,7%), São Paulo (0,3%) e Minas Gerais (1,1%) assinalaram os principais avanços em termos regionais.

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